Rússia e China se unem contra a “cultura do cancelamento”

Rússia e a China

Rússia e China se unem contra o “cultura do cancelamento”, se comprometendo a aprofundar os laços culturais entre as duas nações e a lutar contra.

Esta é a primeira visita de Estado de Putin desde que assumiu o cargo pela quinta vez no início deste mês. O líder russo disse que a parceria entre a Rússia e a China é “um dos principais fatores estabilizadores na cena internacional”.

Rússia e China assinam declaração conjunta

Moscou e Pequim concordaram em “tomar o reconhecimento da diversidade cultural” como base para “promover o diálogo, a cooperação e a troca de experiências”. Eles prometeram “combater a politização da cultura”. Além disso, os dois países também prometeram “combater a politização da cultura, as tentativas de” cancelar a cultura” de certos países e povos”. Segundo o documento, eles se oporão a quaisquer abordagens baseadas na “discriminação, xenofobia e domínio cultural”.

A Rússia e a China se comprometeram a expandir os laços interculturais e a ampliar a exposição dos povos de cada nação.

Fracasso global da “cultura do cancelamento”

O Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, disse, em fevereiro, que a “linha destrutiva das elites ocidentais para isolar a Rússia, incluindo nos espaços informacionais e culturais globais, e o impulso geral para ‘cancelar’ tudo, mesmo remotamente ligado à nossa nação, sofreu um fracasso completo.”

Além disso, numa declaração que marcou a assunção pela Rússia da presidência rotativa da Comunidade de Estados Independentes (CEI) no início do ano, o Kremlin nomeou “resistir à influência destrutiva externa” sobre os Estados-membros como uma de suas prioridades. Entretanto, Moscou citou em particular “tentativas de cancelar a cultura” de um determinado povo, ou a sua contribuição para o patrimônio global, como um exemplo dessa influência maligna.

Fonte: RT

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