Vitamina E mata as células cancerígenas e impede a sua reprodução

Apesar de todo o progresso alcançado na detecção e tratamento do câncer nas últimas décadas, ainda temos um longo caminho a percorrer.

O câncer continua sendo uma das principais causas de morte no mundo. Um grande obstáculo são as terapias contra o câncer, que ainda se baseiam em cirurgia, quimioterapia ou radioterapia, todas com riscos e efeitos colaterais indesejados.

Por isso, muitos pesquisadores estão se dedicando a encontrar formas mais naturais de tratar o câncer. Surpreendentemente, a vitamina E, conhecida principalmente por sua capacidade de nutrir a pele, está se destacando como um candidato promissor.

Vitamina E e câncer

Recentemente, vários estudos publicados exploram a possível ligação entre altos níveis de vitamina E no organismo e uma menor probabilidade de câncer de mama.

Esses estudos despertaram grande interesse, uma vez que o câncer de mama continua sendo uma preocupação significativa, especialmente para as mulheres.

Como funciona?

Embora esses estudos tenham sido conduzidos separadamente, os cientistas envolvidos chegaram a conclusões semelhantes sobre o papel da vitamina E na prevenção do desenvolvimento do câncer.

Parece que a vitamina E consegue interferir nas células especiais que alimentam os tumores cancerígenos e ajudam seu crescimento.

Essa interferência impede que o tumor cresça e, mais importante ainda, que se espalhe para outras partes do corpo.

Além disso, a vitamina E também parece induzir uma taxa mais elevada de morte das células cancerígenas, sem danificar os tecidos circundantes.

Consumo de alimentos

Sabendo que a vitamina E pode reduzir a formação de células cancerígenas, é ideal acrescentar nas refeições diárias alimentos ricos em vitamina E.

Muitos alimentos são ricos em vitamina E como o óleo de semente de uva, amendoim, amêndoas, espinafre, couve, acelga, brócolis, gema de ovo, uva, mamão, manga, abacate, ameixa seca, tomate, nozes, abóbora, azeite de oliva, aveia, carne vermelha, salmão, truta e sardinha.

Fontes: nih.gov

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