Poluição e baixa umidade ameaçam a saúde pública em SP

Em uma combinação perigosa, a poluição atmosférica, baixa umidade do ar e calor ameaçam a saúde pública em São Paulo.

Em uma situação preocupante, a cidade de São Paulo enfrenta uma qualidade do ar extremamente insalubre, com um Índice de Qualidade do Ar(IQA) atingindo 200. Esse nível é considerado “muito insalubre”, o que significa que todos os habitantes, não apenas os grupos sensíveis, podem ser afetados negativamente pela poluição do ar. Lembrando que o nível máximo de IQA considerado seguro é de 100.

Além da alta concentração de poluentes, a cidade também enfrenta uma umidade relativa do ar extremamente baixa, de apenas 35%. Somado a isso, a temperatura ambiente chega a 26 °C, que apesar de não ser excessivamente alto, adiciona mais um fator agravante à situação.

Especialistas alertam que essa combinação potencialmente perigosa de poluição, baixa umidade e calor pode trazer sérios riscos à saúde da população. Alguns dos impactos mais preocupantes incluem:

  • Sintomas respiratórios agravados, como falta de ar e tosse, mesmo em pessoas saudáveis
  • Maior risco de doenças cardíacas e pulmonares, especialmente em idosos e crianças
  • Diminuição da capacidade física e mental, com sensação de cansaço e dificuldade de concentração
  • Aumento significativo da probabilidade de hospitalização e mortalidade prematura

Autoridades de saúde pública reforçam a necessidade urgente de adotar medidas eficazes de controle da poluição e conscientização da população sobre os riscos dessa situação ambiental extrema. A proteção da saúde da população deve ser a prioridade atualmente.

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