Máscaras faciais finalmente caíram nos voos e aeroportos de todo Brasil.
A partir da última decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso passou deixou de ser exigido.
Essa decisão foi unânime entre os diretores do órgão de saúde do país e teria sido embasada em dados sobre a queda de infectados por covid-19 no Brasil.
A exigência, que persistia desde novembro de 2022, vinha sendo muito criticada desde então.
As críticas ficaram ainda mais presentes durante o carnaval, onde a natural aglomeração das festas, durante horas, se viu desobrigada desse cautela.
Ineficácia
Desde fevereiro, após ofício do Conselho Federal de Medicina (CFM) para Anvisa, que o órgão passou a ter uma pressão ainda mair sobre tal exigência.
O posicionamento acompanhou o entendimento do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) americano, que tratou de analisar e concluir sobre uma série de estudo científicos.
Assim, de acordo com esses posicionamentos, as máscaras se mostraram ineficientes na prevenção de contaminação pelo covid-19.
Ainda falta São Paulo
Pois foi também desde novembro de 2022 que as máscaras voltaram a ser exigidas no transporte público do Estado de São Paulo.
No estado, há uma pressão parlamentar para revogação de tal exigência que, agora, deve ganhar mais força com a última decisão da Anvisa.
O uso no transporte público terrestre é ainda mais penoso que em aeroportos e aviões.
Esses locais, apesar de alguns serem servidos de instalações de ar condicionado, costumam ter uma aglomeração maior.
Assim, com o calor da época do ano, o uso de máscara facial torna-se ainda mais sofrível.
Usa quem quer
Por fim, a recomendação atual da Anvisa resume-se ao bom e direto ‘usa quem quer’.