Documentos secretos revelam conflito entre Rússia e OTAN em 2025

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A Alemanha previu e traçou os próximos passos do Exército de Vladimir Putin, antevendo um conflito entre a Rússia e os países da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) a partir de maio do próximo ano.

Segundo arquivos secretos revelados pela Alemanha, o plano russo teria início já em fevereiro deste ano, com a mobilização de mais de 200.000 soldados.

O objetivo seria forçar as tropas ucranianas a recuarem até Kiev. Em julho, a Rússia iniciaria uma série de ataques cibernéticos e ações militares.

A ofensiva se concentraria nas fronteiras da Estônia, Letônia e Lituânia com a Rússia e Belarus, um dos maiores aliados de Vladimir Putin.

Sob o pretexto dos conflitos, em setembro, o exército russo deslocaria cerca de 50.000 soldados para a região.

A partir de outubro, os combates se expandiriam para o corredor de Suval, um território estreito com cerca de 70 km de extensão, que divide a Polônia e a Lituânia.

Segundo os alemães, a Rússia planeja intensificar o conflito na região ainda em dezembro deste ano.

Transição presidencial nos Estados Unidos

Este momento estratégico considera a possibilidade de uma transição presidencial nos Estados Unidos, caso o republicano Donald Trump vença as eleições em novembro.

Aliança militar

Os americanos lideram a aliança militar composta por europeus e americanos, onde qualquer ataque a um membro da organização é interpretado como um ataque a todos os países membros.

Além disso, na região, Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia fazem parte do tratado.

Entretanto, a adesão da Suécia ao bloco continua em avaliação, mas o país já alertou sua população para uma possível guerra.

Conforme o plano revelado pelo jornal alemão, o ano de 2025 começaria com denúncias da Polônia e dos países bálticos contra as ameaças da Rússia, o que levaria Vladimir Putin a deslocar mais 30.000 militares para o entorno do corredor de Suval.

“Dia D”

Para maio do próximo ano, estaria programado o “Dia D”, quando 300.000 soldados da OTAN fortaleceriam as tropas já presentes na região.

Em um cenário de enfrentamento, estima-se que quase meio milhão de soldados de ambos os lados lutariam pelo controle desse território estratégico.

Segundo especialistas, os ataques e confrontos devem aumentar a partir de fevereiro, como parte de uma nova estratégia esperada de Putin.

Entretanto, o objetivo é assegurar que a Rússia não perca as zonas que já conquistou, como a Crimeia, por exemplo.

Contudo, a OTAN é a única que, nesse momento, pode fazer frente a uma expansão da estratégia de Putin além da Ucrânia.

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