Agenda globalista na cultura do cancelamento

Cultura do cancelamento

A agenda globalista está atuando fortemente para conseguir sua implantação, e uma de suas criações é a “cultura do cancelamento”.

A famigerada, cultura do cancelamento, também conhecido como “cancel culture”, refere-se à prática de boicotar, desaprovar ou excluir pessoas, empresas ou outras entidades que expressam opiniões ou comportamentos divergentes que determinados grupos de pessoas classificam como “ofensivos”.

Como resultado, a cultura do cancelamento pode remover conteúdos da Internet, causar a perda de empregos ou oportunidades de negócios, e até mesmo a exclusão social.

Sabe-se que agenda globalista visa a perda de identidade e autonomia dos países, enfraquecendo assim suas culturas e instituições.

Seguindo esta linha de pensamento, a cultura do cancelamento está na própria natureza da agenda globalista, e seu foco são os povos submissos, que não possuindo tradição nem valores de referência, são incapazes de compreender a realidade, e como consequência padronizam um pensamento único.

Sendo assim, a cultura do cancelamento pode ser uma ameaça à liberdade de expressão e um maneira de silenciar opiniões divergentes. Isso é classificado como censura.

Na história da humanidade

Observasse que a cultura do cancelamento, quer “cancelar” o passado e com isso apagar a história da humanidade.

Um caso recente no Reino Unido, foi a retirada de estátuas históricas de “homens brancos”, classificados ”agressores”.

Seguindo como exemplo, o monumento a Winston Churchill na Praça do Parlamento de Londres foi vandalizado em 2020 durante um protesto do Black Lives Matter.

Nos livros e filmes

Até certos livros e filmes, produzidos há quase 100 anos, a cultura do cancelamento se intromete desfigurando as obras escritas por autores falecidos, que obviamente não podem se defender contra essa barbárie.

A alegação seria que estas obras possuem trechos “ofensivos” e “desatualizados”. Um exemplo seria as obras de Agatha Christie (1890 – 1976), que em 2020 foram reeditados ou até mesmo tiveram trechos das obras removidos.

Para exemplificar, na reedição do romance de Miss Marple de 1964, intitulado “A Caribbean Mystery” uma passagem inteira que descrevia uma mulher negra, foi removida.

Em simultâneo, a editora HarperCollins fez mudanças semelhantes nos romances de James Bond de Ian Fleming, que devem ser relançados este ano.

Entretanto, o aclamado “E o vento levou” de 1939, também não escapou e sofreu censura, sendo retirado de um serviço de streaming, por mostrar uma representação de escravos.

Nas redes sociais

Nas redes sociais, a cultura do cancelamento pode ser classificado como censura. Pois expressar opinião e ser bloqueado ou ter sua conta removida, não me parece muito sensato.

Apesar das redes sociais supostamente livres e gratuitas, o cidadão que não quer não é obrigado a acessá-las e usá-las, mas mesmo assim o fazem e criam o caos, censurando os “divergentes”.

Ademais, quanto ao sentimento de ofensa, existem os tribunais o qual o suposto ofendido pode entrar com uma ação de injúria ou difamação, conforme a situação.

No Twitter, por exemplo, muitos usuários tiveram suas contas removidas, por dizerem o que pensavam, ou dizer a verdade, que outros não gostaram de ouvir, pois se sentiram “ofendidos”.

A realidade, é que a verdade, hoje em dia, ofende as “pessoas sensíveis” que não querem enxergar o mundo e só se limitam as opiniões que os agradam.

Mas até quando o ser humano ficará alheio e passivo a uma realidade tão cruel e aguentará ser censurado, controlado e a ter um pensamento único e engessado?

Sabemos que essas “regras sociais” esdruxulas, são parte de uma agenda globalista com propósitos, o controle social, censura e degradação humana, os levando a um fim trágico.

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