Estudos avaliam vacinação em massa por meio de mosquitos geneticamente modificados

Estudo financiado pelo governo americano, usou mosquitos geneticamente modificados para vacinar humanos contra a malária, mesmo após alegações dos pesquisadores de que os mosquitos nunca seriam usados para vacinar pessoas sem seu consentimento.
Em estudo de teste de vacina financiado pelo National Institutes of Health (NIH) sobre o uso de mosquitos geneticamente modificados (GMO) para vacinar humanos contra a malária.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Washington, liderada por Sean Murphy, MD, Ph.D., conduziu o estudo, publicado na revista Science Translational Medicine.
Os pesquisadores alteraram geneticamente o parasita Plasmodium falciparum, causador da malária, removendo vários genes para criar uma “versão menor da malária” incapaz de causar doenças em humanos.
Os mosquitos foram expostos ao parasita antes que 200 pudessem picar cada participante, três a cinco vezes em um período de 30 dias, o suficiente para criar anticorpos que duram até seis meses.
Murphy e seus co-autores disseram que usaram mosquitos, em vez de seringas, para economizar custos e que não planejavam usar a tecnologia para vacinar em massa milhões de pessoas sem o seu consentimento.