Rússia fornece mais evidências de Biolabs dos EUA na Ucrânia 

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O Ministério da Defesa da Rússia apresentou na Segunda-Feira mais evidências de laboratórios financiados pelos EUA operando na Ucrânia. 

Segundo documentos e materiais recuperados pelas tropas russas, foi evidenciado que empresas farmacêuticas dos EUA operavam em território ucraniano, conduziam pesquisas sobre HIV/AIDS.

O comando das Forças de Defesa Nuclear, Biológica e Química da Rússia, apresentou documentos referentes a estudos de infecção por HIV iniciados em 2019.

A lista de grupos-alvo mostra militares, prisioneiros, viciados em drogas e outros pacientes em alto risco de infecção.

Segundo os militares russos, foram recuperados mais de 20.000 documentos e outros materiais relacionados aos programas biológicos na Ucrânia, enquanto entrevistavam testemunhas oculares e participantes. 

Evidências de criação de armas biológicas

A evidência confirma o foco do Pentágono na criação de componentes de armas biológicas e testá-los na população da Ucrânia e outros estados ao longo das fronteiras da Rússia.

Com base em documentos originários da Agência de Redução de Ameaças de Defesa do Pentágono, os militares russos identificaram as empresas envolvidas na pesquisa financiada pelos EUA na Ucrânia. 

O envolvimento da Família Biden

Entre as empresas, foram destacadas, a Labyrinth Global Health, Pharmbiotest, Metabiota, empresa ligada ao filho do presidente dos Estados Unidos, Hunter Biden. 

Além disso, amostras clínicas e registros de pacientes com seus dados pessoais foram enterrados, e não cremados ou destruídos de maneira adequada. 

Em outubro de 2022, a Rússia apresentou uma queixa oficial sobre supostas atividades biológicas apoiadas pelos EUA na Ucrânia e solicitou uma investigação da ONU sobre o assunto. 

Entretanto, o Conselho de Segurança da ONU rejeitou a proposta da Rússia depois que os EUA, o Reino Unido e a França votaram contra. 

Lembrando que a organização sem fins lucrativos EcoHealth Alliance, financiada pelos EUA, contratou o laboratório em Wuhan, China, onde foi conduzido estudos sobre o coronavírus.

Surtos e vacinas

O surto de Rift Valley Fever de 1977 no Egito, perto de um laboratório biológico administrado pela Marinha dos Estados Unidos. 

A doença, anteriormente conhecida apenas ao sul do Saara, apareceu de surpresa no Cairo alguns meses depois que os funcionários do laboratório foram vacinados contra ela.

Além disso, a cepa Cairo era altamente patogênica em comparação com os sintomas normais de gripe da doença, sugerindo o envolvimento de experimentos de ganho de função.

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