Desabastecimento é uma questão de tempo.
Paralisação dos caminhoneiros e manifestações bloqueiam centenas de pontos em rodovias de todos país.
Movimento ocorre desde ontem e não há previsão de término.
Pelo contrário, com o passar do tempo as paralisações ampliam-se cada vez mais.
O presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), João Galassi, já fala em desabastecimento.
Ele teria pedido apoio ao presidente Jair Bolsonaro para lidar com as dificuldades de abastecimento “que já começam a enfrentar os supermercadistas em função da paralisação dos caminhoneiros nas estradas do país”.
Evidentemente os itens mais perecíveis, como as frutas, saladas e legumes, são os primeiros a acabar.
Mercados na região sul da cidade de São Paulo já apresentavam sinais de desabastecimento ao final da manhã de hoje.
Repositores relatavam que não receberam a reposição de estoque prevista, em especial para uma véspera de feriado.