Telegram. Afinal, posso ou não usá-lo?

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Na última sexta-feira houve a decisão pelo bloqueio do aplicativo Telegram no Brasil.

O bloqueio, determinado por ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), foi revogado nesse fim de semana.

O motivo da revogação do bloqueio estaria no cumprimento por parte do Telegram de obrigações determinadas pela justiça.

Em sua conta social no Twitter, a empresa havia se desculpado por não ter atendido antes ao STF.

Uma falha de comunicação teria impedido que recebessem as determinações a serem cumpridas.

Repercussão

O aplicativo segue com seu uso normal liberado.

A determinação chegou a estabelecer multa de 100 mil reais para quem insistisse no uso do aplicativo.

A repercussão da notícia atingiu os principais meio de notícia dos EUA e de países da Europa.

O mesmo ocorreu nas mídias sociais.

Usuários do Twitter chegaram a divulgar lista de países que atualmente bloqueiam o Telegram, na qual o Brasil passaria a integrá-la, caso o bloqueio seguisse adiante.

Bahrein, China e Irã seguem com bloqueio total. Já outros países seguem com uso liberado, porém com algumas restrições.

Esse tipo de bloqueio pode ser burlado por meio do uso de Rede Privada Virtual, do inglês Virtual Private Network (VPN).

A sistemática de uso da VPN também foi assunto nesse final de semana.

Riscos com a VPN

A solução consiste, basicamente, em navegar por uma rede privada sobre uma rede pública, no caso, a internet.

Um dos resultados buscados por quem utiliza do serviço é ‘esconder’ o IP original e navegar por outro, geralmente de um outro país.

Um Endereço de Protocolo da Internet, do inglês Internet Protocol address (IP address), é um rótulo numérico atribuído a cada dispositivo conectado a uma rede que utiliza a internet para comunicação.

Os riscos em utilizar uma VPN estão ligados à segurança. A ‘ponte’ utilizada pode conter vulnerabilidades ou até mesmo colher ilegalmente dados de seus usuários.

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